I - Caracterização dos ambientes - 19
1. Geologia e mineralogia
1.1. Introdução - 21
1.2. Processos geológicos - 22
1.2.1. Processos geológicos internos - 23
1.2.1.1. Vulcanismo - 23
1.2.1.2. Atividades vulcânicas no Brasil - 24
1.2.1.3. Plutonismo - 25
1.2.1.4. Formas das intrusões ou plútons - 25
1.2.1.5. Estrutura interna dos plútons - 26
1.2.1.6. Terremotos - 26
1.2.2. Processos geológicos externos - 27
1.2.2.1. Intemperismo - 27
1.2.2.2. Temperatura - 28
1.2.2.3. Relevo - 28
1.2.2.4. Organismos - 28
1.2.2.5. Tempo - 29
1.3. Ciclo das Rochas - 29
1.4. Minerais - 30
1.4.1. Propriedades dos minerais - 31
1.4.1.1. Físicas - 31
1.4.1.2. Químicas - 34
2. Pedologia: reconhecendo o ambiente
2.1. Introdução - 39
2.2. Evolução dos solos da área transeccionada na região oeste do rio grande do norte - 43
2.3. Relação entre solos e meio ambiente da região oeste do rio grande do norte - 47
2.3.1. Ambiente da serra do mel - 48
2.3.2. Ambiente do rio do carmo - 49
2.3.3. Ambiente da ufersa - 50
2.3.4. Ambiente da chapada calcária do apodi - 51
2.3.5. Ambiente de rochas cristalinas - 51
3. Noções básicas sobre pedologia
3.1. Introdução - 59
3.1.1. Fatores de formação dos solos - 59
3.1.1.1. Papel do clima na formação do solo - 60
3.1.2. O papel do material de origem na formação do solo - 67
3.1.2.1. Meteorização física das rochas - 69
3.1.2.2. Intemperismo ou meteorização química dos minerais inorgânicos - 70
3.1.3. O papel dos organismos vivos na formação do solo - 70
3.1.4. Mineralização da matéria orgânica - 71
3.1.5. O papel do relevo na formação do solo - 73
3.1.6. Combinação relevo e movimentação da água no perfil do solo - 74
3.1.7. Papel do tempo na formação do solo - 75
3.1.8. O perfil dos solos - 77
3.1.9. Pedoclima - 81
II - Fertilidade e avaliação da qualidade do solo - 89
4. Qualidade do solo em agroecossistemas
4.1. Introdução - 91
4.2. Qualidade do solo - 92
4.3. Avaliação da qualidade do solo - 95
4.3.1. Estratégias de avaliação - 95
4.3.2. Levantamento preliminar - 96
4.3.3. Caracterização da área a ser avaliada - 97
4.3.4. Amostragem - 97
4.3.4.1. Época de amostragem - 97
4.3.4.2. Local de amostragem - 98
4.3.4.3. Quantidade de amostras - 98
4.3.5. Identificação do solo de interesse - 98
4.3.6. Indicadores da qualidade do solo - 100
4.3.6.1. Tipos de indicadores de qualidade do solo - 101
4.4. Considerações finais - 103
5. Metodologias participativas para obtenção de indicadores de qualidade do solo na atividade agropecuária
5.1. Introdução - 107
5.2. Indicadores de qualidade do solo - 108
5.2.1. Degradação do solo - 108
5.2.1.1. Degradação física - 109
5.2.1.2. Degradação química - 112
5.2.1.3. Degradação biológica - 115
5.3. Classificação dos indicadores de qualidade do solo - 115
5.3.1. Indicadores físicos - 116
5.3.2. Indicadores químicos - 118
5.3.3. Indicadores biológicos - 120
5.4. Metodologias participativas para avaliação da qualidade do solo - 120
5.4.1. A importância da metodologia participativa - 120
5.4.2. A metodologia participativa para avaliação da qualidade do solo - 122
5.4.2.1. Desenvolvimento da metodologia - 122
5.4.2.2. A aplicação prática da metodologia - 125
5.5. Considerações finais - 126
III - Manejo dos solos com base nas especificidades dos agroecossistemas - 131
6. Práticas de conservação de solo e água: renques e barramentos assoreados - 133
6.1. Introdução - 133
6.2. Erosão e desertificação - 134
6.3. Ações de controle e conservação dos recursos naturais - 136
6.3.1. Barramentos assoreadores - 138
6.3.1.1. Escolha do local - 139
6.3.1.2. Marcação e construção - 140
6.3.1.3. Cálculo de volume dos barramentos e planilhas eletrônicas auxiliares - 144
6.3.2. Renques assoreadores, construção - 146
6.4. Considerações finais - 148
7. Sistemas agroflorestais e silvopastoris no bioma Caatinga
7.1. Introdução - 155
7.2. Entendendo o sistema de cultivo - 157
7.2.1. Conceituação e classificação dos sistemas de cultivo - 158
7.2.1.1. Classificação dos sistemas agroflorestais - 158
7.2.1.2. Sistemas agroflorestais sequenciais - 161
7.2.1.3. Sistemas agroflorestais simultâneos - 161
7.2.1.4. Sistemas agrossilvopastoris - 162
7.2.1.5. Associações de árvores com pastos (enfatizando a produção animal) - 162
7.2.1.6. Pastoreio em plantações florestais e frutíferas (enfatizando a produção vegetal) - 163
7.2.1.7. Sistemas agroflorestais complementares - 164
7.3. O papel ecológico das árvores - 164
7.3.1. Implantação do sistema agroflorestal - 167
7.3.2. Componente animal - 172
7.3.2.1. Manejo dos animais - 172
7.4. Considerações finais - 173
8. Adubação verde
8.1. Intodução - 177
8.2. Benefícios da adubação verde - 178
8.3. Implantação dos coquetéis - 182
8.4. Considerações finais - 183
IV - Manejo e conservação da água
9. Tecnologias alternativas de convivência com o semiárido: captação, armazenamento e manejo de água de chuva
9.1. Introdução - 190
9.2. Histórico do uso das tecnologias de captação de água de chuva - 190
9.2.1. O semiárido tropical brasileiro: aspectos climáticos, físicos e populacionais - 191
9.3. Convivência com o semiárido - 193
9.3.1. Histórico, viabilidade e perspectivas atuais - 194
9.3.2. Histórico do uso das tecnologias de convivência no Brasil - 195
9.3.3. Viabilidade das tecnologias de convivência - 196
9.3.4. Perspectivas do uso das tecnologias de convivência na atualidade: a experiência da sociedade civil e o financiamento público - 199
9.4. Tecnologias de convivência com o semiárido: sistemas de captação de água de chuva - 202
9.4.1. Sistemas com área de captação artificial direta e armazenamento - 204
9.4.1.1. Cisternas - 204
9.4.2. Sistemas de armazenamento por escoamento superficial - 206
9.4.2.1. Caldeirão ou tanque de Pedra - 206
9.4.2.2. Barreiro Trincheira - 206
9.4.2.3. Barraginhas - 207
9.4.3. Sistema de armazenamento por escoamento sub-superficial e subterrâneo - 208
9.4.3.1. Poços amazonas ou cacimbões - 208
9.4.4. Barragens subterrâneas - 208
9.5. Considerações e recomendações finais - 212
10. Critérios de avaliação da qualidade de água para irrigação
10.1. Introdução - 215
10.2. Indicadores da qualidade da água quanto à salinidade - 216
10.3. Classificação da água para irrigação - 219
10.3.1. Classificação da água para irrigação proposta pelo laboratório de salinidade dos Estados Unidos - 219
10.3.2. Classificação da água para irrigação proposta pela FAO - 221
10.3.2.1. Salinidade - 221
10.3.2.2. Infiltração - 221
10.3.2.3. Toxicidade de íons específicos - 222
10.3.2.4. Outros problemas - 222
10.4. Procedimentos de coleta para análise físico-química da água - 223
10.5. Interpretação dos resultados da análise físico-química para fins de irrigação - 224
10.5.1. Coerência dos resultados - 225
10.5.2. Interpretação quanto aos riscos de salinidade, infiltração e toxicidade de íons específicos e outros - 226
10.6. Experiências com uso de água salobra na agricultura do semiárido - 226
10.6.1. Utilização de culturas tolerantes - 227
10.6.2. Misturas de águas - 227
10.6.3. Frequência de irrigação - 228
10.6.4. Cultivos hidropônicos - 228
11. Princípios e técnicas de tratamento de água e esgoto
11.1. Introdução - 235
11.2. Princípios fundamentais de saneamento básico - 237
11.3. O problema pela falta de saneamento - 238
11.4. Técnicas de tratamento de água para áreas rurais do semiárido - 241
11.4.1. Coagulação/floculação - 241
11.4.1.1. Importância da Moringa no semiárido - 242
11.4.2. Filtração - 243
11.4.3. Desinfecção de água com radiação ultravioleta - 245
11.4.4. Tratamento caseiro da água para potabilidade em áreas rurais - 246
11.4.4.1. Fervura - 246
11.4.4.2. Filtração - 246
11.4.4.3. Desinfecção da água de poços rasos - 247
11.5. Técnicas de tratamento de esgotos domésticos para áreas rurais do semiárido - 247
11.5.1. Sistemas para tratamento de esgotos domésticos em residências rurais - 247
11.5.2. Dimensionamento de sistemas para tratamento de esgoto doméstico em residências rurais - 250
11.6. Considerações finais - 254
12. Tratamento de resíduos sólidos e reuso de água no semiárido
12.1. Introdução - 259
12.2. Reciclagem - 260
12.3. Compostagem - 261
12.3.1. Dimensionamento de pátio de compostagem para áreas rurais - 263
12.4. Técnicas e recomendações de reuso de água no semiárido - 265
12.4.1. Escolha do conjunto motobomba - 265
12.4.2. Determinação da perda de carga em tubulações conduzindo águas residuárias - 267
12.4.3. Sistemas recomendados para aplicação de águas residuárias - 268
12.4.3.1. Sistema de aplicação superficial - 268
12.4.3.2. Sistema de aplicação por aspersão - 268
12.4.3.3. Sistema de aplicação fixo em malha - 269
12.4.3.4. Pivô central - 269
12.4.3.5. Autopropelido - 269
12.4.3.6. Sistema de aplicação localizada - 270
12.4.4. Critérios para fertirrigação com águas residuárias tratadas - 271
12.4.4.1. Nitrogênio - 272
12.4.4.2. Metais pesados - 274
12.4.4.3. Salinidade - 275
12.4.5. Tipo de solo recomendado - 275
12.4.6. Culturas recomendadas - 276
12.4.7. Aspectos sanitários - 276
12.5. Considerações finais - 278
Os autores - 283