1                          - Esterelização, preparo de meios de cultura e fatores                          associados ao cultivo de fitopatógenos
                        1. Introdução – 27
                        2. Esterilização – 27
                        2.1. Método físico – 28
                        2.1.1. Calor – 28
                        2.1.2. Filtragem – 32
                        2.1.3. Radiação ultravioleta (UV) – 33
                        2.1.4. Radiações gama e beta – 33
                        2.2. Método químico – 34
                        2.2.1. Gases tóxicos – 34
                        2.2.2. Soluções desinfestantes – 35
                        3. Higienização do Laboratório – 36
                        4. Meios de Cultura – 37
                        4.1. Classificação dos meios de cultura – 38
                        4.2. Composição e preparo dos principais                        meios de cultura – 38
                        4.2.1. Meios sólidos – 38
                        4.2.2. Meios líquidos – 46
                        4.2.3. Meios seletivos para o isolamento de fungos fitopatogênicos                        e oomicetos – 46
                        5. Fatores Associados ao Cultivo de Patógenos – 51
                        5.1. Temperatura – 51
                        5.2. Luz – 52
                        5.3. pH – 52
                        5.4. Aeração – 53
                        6. Exercícios – 53
                        7. Referências – 53
                      2                          - Isolamento de Fungos Fitopaogênicos
  1. Introdução – 55
  2. Métodos Básicos de Isolamento – 56
  2.1. Isolamento direto – 56
  2.2. Isolamento indireto – 58
  2.2.1. Isolamento de fungos dos tecidos de órgãos                        lenhosos ou carnosos (tronco, raízes, galhos grossos                        e frutos) – 58
                        2.2.2. Isolamento de fungos dos tecidos de órgãos                        não lenhosos ou não carnosos (folhas, ramos                        finos, radicelas) – 62
                        3. Métodos Especiais de Isolamento – 64
                        3.1. Isolamento de fungos de crescimento lento – 64
                        3.1.1. Isolamento a partir de cirros – 64
                        3.1.2. Isolamento a partir de ascósporos e basidiósporos                        ejetados – 65
                        3.1.3. Isolamento em meio seletivo a partir de tecidos                        infectados – 67
                        3.1.4. Sanduíche de cenoura para isolamento de                        Ceratocystis fimbriata – 68
                        3.2. Isolamento de fungos de sementes – 70
                        3.2.1. Fungos externos e internos às sementes – 71
                        3.2.2. Fungos internos às sementes – 71
                        3.3. Isolamento de fungos fitopatogênicos do solo – 72
                        3.3.1. Método de isca qualitativo para Calonectria                        spp. – 73
                        3.3.2. Método de isca qualitativo para Rhizoctonia                        spp. – 75
                        3.3.3. Método de isca qualiquantitativo para Calonectria                        spp. e Rhizoctonia spp. – 76
                        3.3.4. Peneiramento e transferência de solo ou                        substrato para isolamento de Calonectria spp. e Cylindrocladiella                        spp. – 79
                        3.3.5. Oomicetos [Phytophthora spp. e Pythium spp.) – 81
                        3.4. Isolamento de Ceratocystis fimbriata do solo – 88
                        4. Exercícios – 89
                        5. Referências – 91
                      3                          - Armazenamento de microrganismos em cultura com Ênfase                          em fungos Fitopatogênicos
                        1. Repicagens Periódicas – 94
                        2. Armazenamento em Água (Método de Castellani) – 94
                        3. Óleo Mineral – 96
                        4. Armazenamento em Grãos de Cereais – 97
                        5. Armazenamento em Sílica-Gel – 97
                        6. Armazenamento em Solo – 98
                        7. Armazenamento em Nitrogênio Líquido – 99
                        8. Armazenamento por Congelamento – 100
                        8.1. Em glicerol – 101
                        8.2. Armazenamento de bactérias por impregnação – 101
                        8.3. Em tiras de papel-filtro para fungos – 101
                        9. Armazenamento por Liofilização – 103
                        10. Exercícios – 105
                        11. Referências – 105
                      4                          - Produção, determinação e calibração da concentração                          de inóculo em suspensão
                        1. Introdução – 107
                        2. Produção de Inóculo – 108
                        2.1. Produção de esporos – 109
                        2.1.1. Produção de esporos em meio de cultura – 109
                        2.1.2. Produção de esporos na planta hospedeira – 111
                        2.2. Produção de micélio – 112
                        3. Determinação e Calibração                        da Concentração de Inóculo – 113
                        3.1. Determinação e calibração                        da concentração de inóculo em suspensões                        de esporos – 113
                        3.1.1. Hemacitômetro – 113
                        3.1.2. Contador automático de esporos – 117
                        3.2. Determinação da concentração                        e calibração de inóculo para esporos                        a seco e para micélio triturado – 119
                        4. Viabilidade do Inóculo – 119
                        5. Exercícios – 120
                        6. Referências – 121
                      5                          - Inoculação de Fungos Fitopatogênicos
  1. Introdução – 123
  2. Objetivos da Inoculação Artificial – 126
  3. Fatores que Afetam a Inoculação – 127
  4. Métodos de Inoculação – 130
  4.1. Esporos a seco como inóculo – 130
  4.2. Suspensão de esporos ou de micélio                        triturado como inóculo – 131
                        4.2.1. Fungos não cultiváveis em meios                        de cultura – 131
                        4.2.2. Fungos cultiváveis em meios de cultura – 132
                        4.3. Suspensão de inóculo injetada no caule – 133
                        4.4. Inoculação com cilindros ou cubos                        de cultivos artificiais contendo micélio do patógeno – 134
                        4.5. Infestação de solo e inoculação                        de raízes – 134
                        5. Exercícios – 136
                        6. Referências – 143
                      6                          - Detecção, Isolamento e Inoculação de Bactérias Fitopatogênicas
                        1. Introdução – 145
                        2. Detecção de Bactérias Fitopatogênicas – 146
                        2.1. Detecção de bactérias fitopatogênicas                        em caules – 146
                        2.2. Detecção de bactérias fitopatogênicas                        em folhas – 149
                        2.3. Outros métodos de detecção                        de bactérias em plantas – 149
                        3. Meios de Cultura para Isolamento de Bactérias                        Fitopatogênicas – 151
                        4. Métodos de Isolamento – 153
                        4.1. Isolamento direto – 153
                        4.2. Isolamento indireto – 156
                        5. Semeadura da Suspensão de Células em                        Meio de Cultura Sólido – 157
                        5.1. Semeadura pelo método de estrias ou riscas – 157
                        5.2. Semeadura pelo método de diluição                        em placas – 159
                        5.3. Semeadura pelo uso de alça de Drigalsky – 160
                        6. Inoculação de Bactérias Fitopatogênicas – 160
                        6.1. Preparo do inóculo de bactérias fitopatogênicas – 161
                        6.2. Quantificação e calibração                        da concentração de inóculo – 161
                        6.3. Acondicionamento das plantas antes e depois da inoculação – 162
                        6.4. Métodos de inoculação – 162
                        6.4.1. Atomização – 163
                        6.4.2. Injeção – 163
                        6.4.3. Imersão de raízes – 164
                        6.4.4. Outros métodos de inoculação – 165
                        6.5. Reação de hipersensibilidade (HR)                        para comprovação de patogenicidade – 167
                        7. Exercícios – 169
                        8. Referências – 169
                      7                          - Quantificação de doenças em planta
                        1. Introdução – 171
                        2. Definições – 172
                        3. Métodos de Quantificação da Intensidade                        de Doenças de Plantas – 174
                        3.1. Quantificação direta – 174
                        3.1.1. Medição das dimensões, da área,                        do volume e, ou, do número de lesões – 174
                        3.1.2. Quantificação direta da severidade                        propriamente dita – 176
                        3.2. Escalas descritivas – 176
                        3.2.1. Nominais – 176
                        3.2.2. Graus de ”infecção” – 176
                        3.3. Escalas de notas – 177
                        3.3.1. Aritméticas – 180
                        3.3.2. Logarítmicas – 180
                        3.4. Escalas diagramáticas (chaves de campo) – 181
                        3.5. Outros métodos – 184
                        4. Exercícios – 184
                        5. Referências – 184
                      8                          - Princípios Básicos da Fotografia Técnica, Fotomicrografia                          e Micrometria óptica
                        1. Introdução – 187
                        2. Câmeras Fotográficas – 188
                        3. Objetivas – 190
                        3.1. Objetiva normal – 190
                        3.2. Teleobjetiva – 191
                        3.3. Grande angular – 191
                        3.4. Macro-objetiva – 191
                        3.5. Objetiva zoom – 192
                        4. Câmeras Embarcadas para Fotos Aéreas                        em VANTs – 192
                        5. Composição Fotográfica – 193
                        6. Informações Úteis – 195
                        6.1. Eliminação de sombras – 195
                        6.2. Horário de fotografar – 195
                        7. Fotomicrografia – 196
                        7.1. Composição dos microscópios – 196
                        7.2. Obtenção de fotomicrografias – 197
                        8. Micrometria – 198
                        9. Edição de Imagens – 203
                        10. Exercícios – 204
                        11. Referências – 205
                      9                          - Preparações e observações microscópicas de espécimes                          Fúngicos
                        1. Introdução – 207
                        2. Controle da Iluminação – 208
                        3. Limpeza das Lentes Microscópicas – 209
                        4. Preparações Microscópicas – 209
                        4.1. Preparo de lâminas microscópicas temporárias – 211
                        4.1.1. Lâminas preparadas com fita adesiva – 211
                        4.1.2. Lâminas de raspagem – 211
                        4.1.3. Lâminas de cortes histológicos – 213
                        4.1.4. Microcultura – 216
                        4.2. Corantes e técnicas de coloração                        de núcleos – 217
                        4.3. Coloração com safranina O – 219
                        4.4. Coloração pelo método Giemsa – 220
                        5. Exercícios – 222
                        6. Referências – 222
                      10                          - Microscopia e suas aplicações no estudo das interações                          Fungo - Planta
                        1. Introdução – 225
                        2. Técnicas Microscópicas – 227
                        2.1. Microscopia óptica – 227
                        2.2. Microscopia de fluorescência – 229
                        2.2.1. Técnicas imunocitoquímicas – 229
                        2.2.2. Corantes fluorescentes – 230
                        2.2.3. Proteínas fluorescentes verde, azul e vermelha – 230
                        2.3. Microscopia de varredura a laser confocal (MVLC) – 231
                        2.4. Microscopia eletrônica de transmissão                        - Imunolocalização – 232
                        2.5. Microscopia crioeletrônica – 233
                        2.6. Microscopia eletrônica de varredura (MEV) – 233
                        2.7. Microscopia eletrônica associada à microanálise                        por raios X – 233
                        3. Métodos – 234
                        3.1. Clareamento e coloração de estruturas                        fúngicas em folhas – 234
                        3.1.1. Técnica de clareamento e coloração                        de fragmentos vegetais de Bruzzese e Hasan (1983) – 235
                        3.1.2. Técnica de coloração de cortes                        por ácido periódico-Schiff (Dring, 1955) – 236
                        3.1.3. Reagente de Bell (Bell, 1951) – 237
                        3.1.4. Tionina e Orange G (Stoughton, 1930) – 238
                        3.1.5. Azul-de-toluidina (Ghemawat, 1977) – 238
                        3.1.6. Clareamento e coloração de estruturas                        fúngicas em raízes – 239
                        3.1.7. Clareamento e coloração de estruturas                        fúngicas em tecidos lenhosos – 241
                        3.1.8. Coloração de estruturas fúngicas                        em material embebido em resina (LR White resin ou Spurr’s                        resin) – 242
                        3.2. Histoquímica de compostos fenólicos                        em tecido vegetal – 243
                        3.2.1. Compostos fenólicos gerais – 243
                        3.2.1.1. Cloreto de ferro III (Johansen, 1940) – 243
                        3.2.1.2. Formalina 4% e sulfato ferroso 10% (Johansen,                        1940) – 243
                        3.2.1.3. Dicromato de potássio (Gabe, 1968) – 244
                        3.2.1.4. Diazorreação (Ganter e Jollés,                        1970) – 245
                        3.2.1.5. Ação de fluorocromos (Charrière-Ladreix,                        1976) “em luz ultravioleta” – 245
                        3.2.2. Taninos - Vanilina clorídrica (Mace e Howell,                        1974) – 246
                        3.2.3. Lignina – 247
                        3.2.3.1. Floroglucinol (Johansen, 1940) – 247
                        3.3. Histoquímica de calose em tecido vegetal – 247
                        3.3.1. Azul-de-anilina (Smith e Mccully, 1978) “em                        luz azul” – 247
                        3.3.2. Calcofluor White “em luz ultravioleta” – 248
                        3.4. Estudo da interação fungo-planta pela                        introdução de gene repórter – 248
                        3.4.1. Proteína verde fluorescente para estudos                        do crescimento e monitoramento de hifas fúngicas – 249
                        3.4.2. Proteína verde fluorescente para análise                        da expressão de genes envolvidos na interação                        fungo-planta e localização de proteínas                        de interesse – 250
                        4. Exercícios – 252
                        5. Referências – 252
                      11                          - Métodos em nematologia Vegetal
  1. Introdução – 257
  2. Amostragem – 258
  3. Extração de Nematoides – 261
  3.1. Extração de nematoides vermiformes                        do solo – 262
                        3.2. Extração de cistos de Heterodera glycines                        a partir de solo seco (Shepherd, 1970) – 267
                        3.3. Extração de cistos de Heterodera glycines                        a partir de solo úmido: método da sacarose                        densa (Dunn, 1969) – 268
                        3.4. Extração de nematoides das raízes – 268
                        3.5. Extração de nematoides de partes aéreas                        de plantas – 270
                        4. Preparo de Lâminas – 270
                        4.1. Preparo de lâminas temporárias (Cobb,                        1918) – 270
                        4.2. Preparo de lâminas permanentes – 271
                        5. Coloração de Nematoides – 274
                        5.1. Método de coloração de nematoides                        no interior do sistema radicular de plantas com fucsina ácida                        (Byrd et al., 1983) – 274
                        5.2. Método de coloração de massas                        de ovos de Meloidogyne spp. com fucsina ácida                        (Silva et al., 1988) – 276
                        5.3. Método de coloração de massas                        de ovos de Meloidogyne spp. com floxina B (Taylor e Sasser,                        1978) – 277
                        5.4. Método de coloração de massas                        de ovos e ovos de Meloidogyne spp. com corantes da indústria                        alimentícia (Rocha et al., 2005) – 277
                        6. Inoculação de Nematoides – 278
                        6.1. Obtenção de ovos e de juvenis de segundo                        estádio de Meloidogyne spp. para infestação                        de solo – 278
                        6.2. Obtenção de ovos e de juvenis de segundo                        estádio de Heterodera glycines para infestação                        de solo – 279
                        6.3. Calibração de suspensões de                        ovos de Meloidogyne spp. e de Heterodera glycines, para                        inoculação – 279
                        7. Identificação de Espécies e Raças                        de Meloidogyne spp. – 280
                        7.1. Identificação de espécies por                        padrão perineal da fêmea – 280
                        7.2. Identificação de espécies de                        Meloidogyne spp. pela eletroforese de isoenzimas – 281
                        7.3. Identificação de espécies e                        raças de Meloidogyne spp. por hospedeiros diferenciadores – 291
                        8. Determinação do índice de Galhas – 292
                        9. Identificação de Raças de Heterodera                        glycines – 293
                        10. Referências – 295
                      12                          - Métodos em Virologia Vegetal
  1. Introdução – 297
  2. Métodos de Diagnose de Viroses Vegetais – 299
  2.1. Determinação da gama de hospedeiros                        de um vírus – 299
                        2.2. Teste de imunoadsorção com enzima                        ligada ao anticorpo (ELISA) – 303
                        2.3. Reação em cadeia da polimerase (PCR) – 306
                        2.4. PCR em tempo real – 310
                        3. Métodos Utilizados para Estudo das Propriedades                        e dos Componentes da Partícula Viral – 315
                        3.1. Purificação de vírus de plantas – 315
                        3.1.1. Purificação de um tobamovírus                        (TMV) – 319
                        3.1.2. Purificação de um comovírus                        (BRMV) – 321
                        3.2. Eletroforese da proteína capsidial de um                        vírus – 323
                        3.3. Purificação e eletroforese do RNA                        de um vírus – 327
                        4. Métodos para a Caracterização                        Molecular de Vírus de Plantas – 330
                        4.1. Amplificação de fragmentos do genoma                        viral via RT-PCR – 330
                        4.2. Extração e amplificação                        do genoma completo de begomovírus – 334
                        4.3. Clonagem de fragmento do genoma viral amplificado                        por	RT-PCR – 338
                        4.3.1. Ligação ao plasmídeo vetor – 338
                        4.3.2. Transformação de Escherichia coli – 340
                        4.3.3. Extração de DNA plasmidial por lise                        alcalina – 342
                        4.3.4. Análise dos plasmídeos recombinantes – 344
                        4.4. Sequenciamento de DNA – 345
                        4.5. Análise de sequências – 347
                        4.6. Caracterização de proteínas                        virais supressoras de silenciamento – 349
                        5. Exercícios – 351
                        6. Referências – 353
                      13                          - Métodos diagnósticos da Podridão do Lenho de Árvores                          Vivas 
                        1. Introdução – 355
                        2. Avaliação da Podridão do Lenho                        por Métodos Não Destrutivos – 356
                        2.1. Métodos não invasivos – 357
                        2.1.1. Análise visual – 357
                        2.1.2. Tomografia de impulso – 367
                        2.1.3. Tomografia de impedância elétrica – 370
                        2.1.4. Extensômetro – 371
                        2.2. Métodos invasivos – 372
                        2.2.1. Trado de incremento – 372
                        2.2.2. Furadeira – 374
                        2.2.3. Resistógrafo – 374
                        2.2.4. Raios X – 378
                        3. Exercícios – 384
                        4. Referências – 388
                      14                          - Princípios e Métodos para Identificação Molecular                          de Fungos
                        1. Introdução – 389
                        2. Obtenção de Culturas Monospóricas – 390
                        2.1. Isolamento monospórico – 391
                        2.2. Isolamento monospórico de fungos que produzem                        esporos no interior de corpos de frutificação – 392
                        2.3. Fungos com micélio estéril – 394
                        3. Extração de DNA – 395
                        3.1. Extração de DNA por resina – 395
                        4. PCR – 397
                        4.1. Variações da PCR – 398
                        4.1.1. PCR convencional – 398
                        4.1.2. PCR multiplex – 398
                        4.1.3. Nested PCR – 399
                        4.2. Reagentes utilizados na PCR – 399
                        4.2.1. Taq DNA polimerase – 399
                        4.2.2. Primers – 400
                        4.2.3. Desoxirribonucleotídeos fosfatados – 401
                        4.2.4. MgCl2 – 401
                        4.2.5. Tampão – 401
                        4.2.6. Água – 402
                        4.3. Princípios da PCR – 402
                        4.3.1. Desnaturação – 402
                        4.3.2. Anelamento – 402
                        4.3.3. Extensão – 404
                        5. Eletroforese – 404
                        6. Identificação Molecular de Fungos – 405
                        6.1. Detecção de fungos fitopatogênicos                        utilizando a PCR – 405
                        6.1.1. PCR em tempo real – 406
                        6.2. Sequenciamento – 407
                        6.2.1. Técnicas de sequenciamento – 407
                        6.2.2. Verificação dos eletroferogramas                        e obtenção das sequências consenso – 409
                        6.3. Comparações de sequências em                        banco de dados – 410
                        6.3.1. Blast (“Basic Local Alignment Search Tool”) – 411
                        6.4. Código de barras para fungos – 413
                        6.5. Análise filogenética na identificação                        de fungos – 414
                        6.5.1. Alinhamento múltiplo de	sequências – 415
                        6.5.2. Principais métodos de reconstrução                        filogenética – 416
                        6.5.3. Testes de confiança de topologias – 419
                        6.5.4. Árvores filogenéticas – 419
                        7. Exercícios – 420
                        8. Referências – 421
                      15                          - Detecção e Identificação de Bactérias Fitopatogênicas
                        1. Introdução – 423
                        2. Meios Seletivos – 424
                        3. Métodos Sorológicos – 426
                        3.1. Produção de anticorpos policlonais – 428
                        3.2. Produção de anticorpos monoclonais – 429
                        3.3. Conjugação de anticorpos – 431
                        4. Principais Métodos Sorológicos – 432
                        4.1. Imunodifusão radial – 432
                        4.2. Aglutinação – 433
                        4.3. Imunofluorescência (IF) – 435
                        4.4. ELISA – 436
                        4.5. Testes de fluxo – 438
                        4.6. Teste de “Pocket Diagnostic®” – 439
                        4.7. Citometria de fluxo – 440
                        4.8. Imunocaptura magnética – 441
                        5. Métodos Moleculares – 442
                        5.1. Extração de DNA de bactérias – 443
                        5.2. PCR convencional – 446
                        6. Variações da Técnica da PCR – 449
                        6.1. BIO-PCR – 450
                        6.2. Nested-PCR ou PCR aninhada – 450
                        6.3. Co-PCR – 450
                        6.4. Multiplex PCR – 451
                        6.5. Rep-PCR – 452
                        6.6. RFLP-PCR – 454
                        6.7. PCR em tempo real – 454
                        7. Identificação Baseada em Sequências                        de DNA – 457
                        7.1. Sequenciamento de genes – 457
                        7.2. Sequenciamento de genomas – 464
                        8. Exercícios – 466
                        9. Referências – 467